Melanie Smith nasceu em Inglaterra, em 1965. Vive e trabalha entre a Cidade do México e Londres. O seu trabalho tem refletido sobre o campo alargado da pintura dentro da história da arte e a sua interligação com a imagem em movimento. Várias peças suas ilustram as idiossincrasias das multidões, o caos e as formas anormais dentro do urbanismo, e fragmentos que não coincidem, como histórias que não têm um começo ou um fim. Acima de tudo, as suas criações procuram destruir qualquer significado racional da produção. Expôs em inúmeras instituições, incluindo no PS1 e no MoMA, em Nova Iorque; no Hammer Museum, em Los Angeles; nas galerias Tate Britain, Tate Liverpool e Tate Modern, em Londres; no Hamburger Bahnhof, em Berlim; e no Museo Tamayo, entre outros. Em 2011 representou o México na 54ª Bienal de Veneza. Uma exposição panorâmica do seu trabalho esteve patente na Galeria MK Gallery (Milton Keynes), em 2014, que seguiu para o CAC, Vilnius e para o Museu Boijmans, em Roterdão. Em 2018 incluiu a Liverpool Bienal. Nesse ano, Melanie Smith: Farce and Artifice é apresentada no MACBA Museu d'Art Contemporani de Barcelona, no MUAC Museo Universitario Arte Contemporáneo, na Cidade do México, e, em 2019, no Museo Amparo, em Puebla, México.